Medalha Centenário em Prata 925, Edição Limitada

Medalha Centenário em Prata 925. Edição Limitada a 100.

REF: AM159 Categorias: , ,
 

Descrição

Medalha Centenário em Prata 925. Edição Limitada a 100.

Uma moeda cunhada de Amor.

O rosto de Amália está reproduzido, em relevo, na face da medalha comemorativa. Uma repodução poética, entrecortada com a mestria da ornamentação, com contornos que exaltam a sua voz única e belíssima. O cordão da cercadura remete para as caravelas, que deram novos mundos ao mundo, tal como a sua personalidade que foi um fenómeno global. Tudo sem esquecer “os ritmos infinitos do mar” e o seu amor a Lisboa.

No reverso, a riqueza do fado exibe-se em todo o seu esplendor, dominando a geometria de um desenho rico em simbologias. O centro é envolto na frase “trago o fado nos sentidos” e nos candeeiros dos bairros alfacinhas, numa alusão ao Retiro da Severa, então a mais conceituada casa de fados de Lisboa, onde em 1939, Amália se estreia como fadista profissional – como Amália Rebordão – com uma capacidade afirmativa que destoava dos padrões vigentes, partindo daí para as mais prestigiosas salas do espectáculo mundial.

A frase proferida pela avó materna – «Nasceste com as cerejas» –, a cujos cuidados ficou entregue desde a mais tenra idade, haveria de marcar o seu nascimento alfacinha, que não foi assinalado pela família, levando Amália a fixar o dia 1 de julho para festejar o seu aniversário. A data precisa (23 de Julho de 1920) só mais tarde foi apurada.

Com Alain Oulman, jovem compositor francês nascido em Portugal (1928-1990), a ascensão irresistível de Amália conheceu, na década de 60, uma viragem decisiva. A intérprete do eterno “Ai, Mouraria” foi à árvore da lírica nacional e, num gesto de audácia que quebraria todos os estereótipos da tradição fadista, tomou dos poetas maiores as letras que, adaptadas por Oulman e amplificadas na sua voz, lançaram no meio fadista e intelectual alguma discórdia.

Porém, o LP «Busto» (1962), o polémico EP «Amália Canta Luís de Camões», o LP «Fado Português» (1964-65), o LP «Com que Voz» (1970), a marcar o reencontro com Camões, Pedro Homem de Mello, David-Mourão Ferreira, para além de Ary dos Santos, Manuel Alegre ou Alexandre O’Neill, foram os mais significativos frutos da nova faceta interpretativa de Amália, a juntarem no mesmo território emocional o seu público tradicional e um público mais erudito e sofisticado.

«Oh, malmequer mentiroso!/ Quem te ensinou a mentir?/ Tu dizes que me quer bem/ Quem de mim anda a fugir», conta a letra do seu emblemático fado. Uma das suas flores favoritas foi também perpetuada numa das suas joias, que a grande diva do Fado chamava “o meu malmequer”. Esta foi uma das peças que mais acompanhou a fadista fora do palco. Símbolo de uma mulher independente e divertida, vivia a sua vida com intensidade e paixão, sublinhando que «o que interessa é sentir o fado, o fado não se canta, acontece, sente-se, não se explica».

Amália possuia um apurado bom gosto, intuição e enorme sensibilidade que influíram nas suas escolhas, optando por letras que, através dos seus temas, do ritmo e da oralidade, melhor se adaptaram à sua voz e ao fado. Escolheu a lírica, escreveu pela sua pena e cantou o que sentia numa coerência total entre a vida e a obra. Fez sempre tudo de forma natural e despretensiosa, como apenas conseguem as grandes intérpretes e personalidades.

Amália Rodrigues, uma mulher do povo que revolucionou o fado e soube erguer-se acima da sua condição. A forma como se identificou com sentimentos, emoções e características de um povo, elevou-a à condição de simbolo e valor cultural à escala universal. A sua voz divina, de sublime beleza, aliada à capacidade prodigiosa de interpretar poemas, emprestaram a todo o seu legado uma inaudita e eterna singularidade.

A prodigiosa personalidade que foi um fenómeno global também deixou o seu lastro no teatro, em revistas populares e operetas, e no cinema, com presenças, nas décadas de 40 e 50, nos filmes “Capas Negras” e “Fado – História de uma Cantadeira”, baseado na vida da diva. Além destes, Amália conta com presenças cinematográficas nos filmes Sol eTouros, de José Buchs (1949), Os Amantes do Tejo (1956), de Henri Verneuil, Sangue Toureiro, de Augusto Fraga ( 1958), Fado Corrido, de Jorge Brun do Canto (1964), As Ilhas Encantadas, de Carlos Villardebó (1965) , Via Macau (1966) e Vendaval Maravilhoso, de Leitão de Barros.

Capa de Vinil "Amália Fado" 1982

Marcelo Rebelo de Sousa recebe a medalha n.º 1

Marcelo Rebelo de Sousa recebe a medalha n.º 1 da coleção exclusiva e limitada produzida pela Ouronor para assinalar o Centenário do Nascimento de Amália Rodrigues. A valiosa peça foi entregue ao Chefe de Estado pela mão do legal representante da empresa, Álvaro Freitas, no Palácio de Belém.

O Presidente da República elogiou a medalha exclusiva de tributo a Amália Rodrigues:

É uma medalha muito bonita, feita com muito bom gosto e carregada de simbolismo” e considera a Fadista “um verdadeiro tesouro de Portugal que, tal como Cristiano Ronaldo, nasceu talhada para o sucesso. Uma verdadeira estrela que continua sempre a brilhar.”

Com este gesto a OURONOR – FABRICANTES DE OURIVESARIA, LDA., pretende distinguir a primeira figura e Chefe do Estado Português com a oferta da primeira Medalha Comemorativa do Centenário do Nascimento de Amália, como forma de honrar da forma mais distinta Amália Rodrigues, mas também a cultura, os grandes poetas, músicos e universo artístico que tão elevada e nobremente representou. Tudo, sem esquecer o povo que tanto amou e soube representar nos quatro cantos do Mundo.

A oferta feita pelas mãos de Álvaro Freitas, materializou-se no passado dia 5, acompanhado pelo presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Avelino Silva.

 

Relembramos que por estes dias a comemoração do centenário do nascimento de Amália Rodrigues ganha especial relevo por estes dias. A personalidade única de voz inconfundível, verdadeiro tesouro de Portugal, merece particular celebração pois este património perdura e jamais se esquece.

Muito mais que proteger a sua memória, impõe-se honrar e valorizar Amália, porque este centenário merece celebração e comemora-se com emoção.

Ter o privilégio de ostentar a marca “Amália” é também ter o imperativo dever de a homenagear e enaltecer. Com toda a essência do fado, desenhamos peças comemorativas para cumprir e elevar a celebração do centenário do nascimento de Amália.

Esta é a nossa “nova forma de vida” que temos a honra de partilhar.

Hoje, somos nós a repetir “obrigado, obrigado” Amália.

Medalhas Comemorativas Disponíveis ( Escolha a sua )

1. Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa

2. Fundação Amália

3. Estrela

4. Armando Antunes

5. Casa do Ouro

6. Fernando Mendes

7. Hugo

8. Disponível

9. Maria Rodrigues

10. Nuno Monteiro

11. Disponível

12. Fundação Amália

13. Fundação Amália

14. Disponível

15. Disponível

16. Eduardo Fortunato

17Disponível

18. Disponível

19. Disponível

20. Siza Vieira

21. Vereadora da Cultura do Fundão, Alcina

22. Presidente da Camara do Fundão, Arnaldo Saraiva

23. Jornal do Fundão

24. Disponível

25. Disponível

26. Disponível

27. Disponível

28. Disponível

29. Disponível

30. Disponível

31. Disponível

32. Disponível 

33. Disponível

34. Disponível

35. Disponível

36. Disponível

37. Disponível

38. Disponível

39. Disponível

40. Disponível

41. Disponível

42. Disponível

43. Disponível

44. Disponível

45. Disponível

46. Disponível

47. Disponível

48. Disponível

49. Disponível

50. Preço Certo

51. Ana Simões

52. Disponível

53. Disponível

54. Disponível

55. Disponível

56. Disponível

57. Disponível

58. Disponível

59. Disponível

60. Disponível

61. Disponível

62. Disponível

63. Disponível

64. Disponível

65. Machado

66. Disponível

67. Disponível

68. Disponível

69. Disponível

70. Disponível

71. Disponível

72. Disponível

73. Disponível

74. Disponível

75. Disponível

76. Disponível

77. Disponível

78. Disponível

79. Disponível

80. Disponível

81. Disponível

82. Disponível

83. Disponível

84. Disponível

85. Disponível

86. Disponível

87. Disponível

88. Disponível

89. Disponível

90. Disponível

91. Disponível

92. Disponível

93. Disponível

94. Disponível

95. Disponível

96. Disponível

97. Disponível

98. Disponível

99. Disponível

100. Carlos Rosa

Informação adicional

Material

Prata 925 100%

Tipo

Medalha